Digo que são feitos da pura alegria de viver.
Digo que são da tristeza do enterdacer.
Digo que morrem a cada meia-noite do farol das constelações.
Digo que a natureza de um sabádo,é como o beijo de um vampiro.
Aos dias da vida,que são vividos todos os tempos possíveis e impossíveis.
É tudo parafernália,e desejo,com um pouco do dedo de um Deus.
É só essa máquina,despída de calor.
Esses sabádos ainda terão muito o que caminhar.
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